É mais velha do que nunca,
Feita de ouro ou de pedra,
No engenho ou na República
A arte da província até as trevas.
A santa sala, palácios, e templos
De comunhões fortunas e de bens,
Isso só ilustra
Uma vida Artificial
Veremos até onde vai
A sua pobreza invisível
em qualquer parte do planeta
Segue "o povo" que assim os destrai
Presas na sua teia de idéias
Presas na sua teia de incertezas
Frieza para quem os engana
Aos pobres seres injustiçados
Um talento vil, a ser estudado,
Daqueles que os fala a frente,
A maneira como colocam as palavras
O jeito que os ilude e acalenta sua dor
Parte de suas barbares e moléstias
São escondidas em baixo dos olhos
De quem os engana, oh Céus
Por debaixo desse tapete celestial
Vos digo:
Harmoniosa seria se sentir a par disso tudo,
Dessa arrogância, e não ouvir aos que não os adentram em doutrina sábia,
Dessa crônica, desse ópio, para muitos uma vitória,
Ao contrário desses insanos que o solo hipócrita ha de engolir.
Aos pensamentos e diante disso
Meus irmãos, atesto que é preferível,
Ir a casa de encontros com amigos,
Discutir idéias, falar de projetos e afins,
Os amigos constroem templos
Entender essa luz, de maneira que não nos engula,
De maneira que façam-nos pensar,
Sem discursos fajutos, discursos já pre estabelecidos,
Sem punir a minha moral, sem trancar a minha liberdade
Entender essa vida... Na busca pelas incertezas,
Fazendo o bem sempre!
Harmonizando-se com a natureza,
Vou ao Bar também, Amém.
Autor: Alci Resende
Data: 28/11/2011
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
sábado, 26 de novembro de 2011
Cicatrizes
A visão inesperada ao vivo
A cor já debotou. O tempo!
Cruel com tudo e todos,
Será? só serve somente aos tolos?
Cadê o perdão? mostre isso agora.
No fundo, dentro da alma,
Não há o que temer da verdadeira história,
Pois o mundo já entendeu sua psicose.
Saúdo a sua mente fértil,
Poluída, desgastada, e inútil, verme!
A conquista foi essa, só lamento
Comemore agora com palmas ao vento.
É lamentável, rir da própria morte,
Ao entender a essa misericórdia,
E entretanto afrontá-la foi um fio na navalha,
Difícil de segurar-se, o desejo era atormentador,
Como era grande a briga interna,
Ego e Super-ego faziam de min,
Um bate bola mental, horrível, mas sai ileso
Disso consegui passar, salve... Salve!!
O recuo na hora H, foi válido,
Só me trouxe aptidões futuras,
Conflitos a vencer, saiba recuar você também,
A ferida aberta um dia se fecha,
Queira se vangloriar disso um dia,
Aprenda, pois mesmo sem saber,
É possível estancar esse fluxo sanguíneo.
Tire a vantagem, vai embora e não olhe para trás
Não perderá nada.
A cor já debotou. O tempo!
Cruel com tudo e todos,
Será? só serve somente aos tolos?
Cadê o perdão? mostre isso agora.
No fundo, dentro da alma,
Não há o que temer da verdadeira história,
Pois o mundo já entendeu sua psicose.
Saúdo a sua mente fértil,
Poluída, desgastada, e inútil, verme!
A conquista foi essa, só lamento
Comemore agora com palmas ao vento.
É lamentável, rir da própria morte,
Ao entender a essa misericórdia,
E entretanto afrontá-la foi um fio na navalha,
Difícil de segurar-se, o desejo era atormentador,
Como era grande a briga interna,
Ego e Super-ego faziam de min,
Um bate bola mental, horrível, mas sai ileso
Disso consegui passar, salve... Salve!!
O recuo na hora H, foi válido,
Só me trouxe aptidões futuras,
Conflitos a vencer, saiba recuar você também,
A ferida aberta um dia se fecha,
Queira se vangloriar disso um dia,
Aprenda, pois mesmo sem saber,
É possível estancar esse fluxo sanguíneo.
Tire a vantagem, vai embora e não olhe para trás
Não perderá nada.
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Mendigo
Eis ai o que tu pretendeu,
Erga-se agora! levante-se!
Não adoraria saber o gosto?
Em ter essa essência em seu paladar?
Logo, muito em breve
Tu lembrará dessa sua maluquice
Desses teus desrespeitos
Para que te serviu?
A lucidez te trouxe algo visível?
Algo nu? algo bem cru? Fale...
Siga essa reta, e passa bem
Nunca crie suas falésias,
A natureza das coisas se encarrega disso.
Trouxa!
Mostre agora a calma
Acalente seu nevrosismo, seu tolo
Tu sabes que a meditação
Te trará fluidos positivos
Acredita ridículo!
Autor: Alci Resende
Data: 24/11/2011
Erga-se agora! levante-se!
Não adoraria saber o gosto?
Em ter essa essência em seu paladar?
Logo, muito em breve
Tu lembrará dessa sua maluquice
Desses teus desrespeitos
Para que te serviu?
A lucidez te trouxe algo visível?
Algo nu? algo bem cru? Fale...
Siga essa reta, e passa bem
Nunca crie suas falésias,
A natureza das coisas se encarrega disso.
Trouxa!
Mostre agora a calma
Acalente seu nevrosismo, seu tolo
Tu sabes que a meditação
Te trará fluidos positivos
Acredita ridículo!
Autor: Alci Resende
Data: 24/11/2011
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Espantalhos
É na imensidão e no escuro,
onde se torna real, uma vem diretamente,
afunda na alma e mancha a sua face,
traz as inquietações no chão duro
Expõe-se assim "um encrave" enterrando,
lá no subsolo, no submundo
vagando nas suas coisas obsoletas
Sei que a tristeza vem encerrando por hora
A viagem é em acreditar em quem?
poderia ser mais letal, maldoso,
Fraco igual ao cair das folhas no outono
visivelmente secas, sem o verde, sem vida
um lamento é um sozinho,
nada a declarar sobre aquilo
que se vê, um objeto, um poste
plantou e está bem ali na frente
Verás sempre a penumbra que cai no poente,
e o raia do sol no nascente
só faz sentir vivo ao ver a resta no chão
pobre, animado, podre e vazio de observação reluzente
enxergar as cegas ali
na solidão e no tempo
que não da tréguas
mesmo calado mesmo sofrendo
não exita não quer fracassar
Está de pé sempre
ao silencio, vigia a nobreza de uma natureza
e ver os berros de sua vida em volta a soar
até mesmo assim ele está lá
marcando sua presença,
sem precisar dizer nada
apenas está lá com um proposito
Que não é enfeitar!
Autor: Alci Torres Resende
Data: 21/11/2011
sábado, 12 de novembro de 2011
Parar? nunca, respire e vá!
Trago em suas tristezas,
Muita alegria, muita raiva,
nunca sei se a compreensão é valida,
A proeza das coisas virão ao pairar do vento!
Lastimas de toda uma história,
que aos poucos se encontra,
de onde for e de onde venho,
sempre com o sintoma anormal de um ser,
A priorizar a conquista que lhe é dada,
ao saber que um dia o jovem criou a carapaça,
que nada infiltra, nada o teme,
o avanço chega, e as coisas acontecem,
saiba que nunca sou aquilo,
saiba que o provável,
pode ou não acontecer de formar ordenada,
siga firme, vá em frente, o que te custas?
Muita alegria, muita raiva,
nunca sei se a compreensão é valida,
A proeza das coisas virão ao pairar do vento!
Lastimas de toda uma história,
que aos poucos se encontra,
de onde for e de onde venho,
sempre com o sintoma anormal de um ser,
A priorizar a conquista que lhe é dada,
ao saber que um dia o jovem criou a carapaça,
que nada infiltra, nada o teme,
o avanço chega, e as coisas acontecem,
saiba que nunca sou aquilo,
saiba que o provável,
pode ou não acontecer de formar ordenada,
siga firme, vá em frente, o que te custas?
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Versos e Frases, berro e Canto, solidão!
Marcas pela vidas que tu levas,
Doçura e a angústia andam juntas,
Aproveite sua chance está acabando,
ou se preferir, arraste-se pela vida inteira como pedras
Astúcia é para poucos,
Se sabes que não tem,
Então não menospreze ao azar,
Para quem procura entender os loucos,
Nessa enxurrada de empatia,
Tu seduz a mesma ciência antiga dos outros,
Não é fácil sentir a sorte,
Por onde se faz gulosinar escrotos,
Adoras bolinar ao acaso,
Pois sabes que o teu prazer,
Libera nostalgia e Liberdade,
Cala-te enquanto vive morto,
Mentalize a competência mágica,
Livrando-te aos abusos alheios,
Assim será iluminado ao destino,
E o caminho será entendido a tempo!
Texto: Alci Torres Resende
Data: 08/11/2011
Doçura e a angústia andam juntas,
Aproveite sua chance está acabando,
ou se preferir, arraste-se pela vida inteira como pedras
Astúcia é para poucos,
Se sabes que não tem,
Então não menospreze ao azar,
Para quem procura entender os loucos,
Nessa enxurrada de empatia,
Alci Praia do forte 2011 |
Não é fácil sentir a sorte,
Por onde se faz gulosinar escrotos,
Adoras bolinar ao acaso,
Pois sabes que o teu prazer,
Libera nostalgia e Liberdade,
Cala-te enquanto vive morto,
Mentalize a competência mágica,
Livrando-te aos abusos alheios,
Assim será iluminado ao destino,
E o caminho será entendido a tempo!
Texto: Alci Torres Resende
Data: 08/11/2011
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Admiração a Inspiração e Originalidade!
Por falar em música! sem falar primeiro de Beatles, para min não faz muito sentido, pois assim como muitos eu adoro e venero os Beatles mais que qualquer banda, qualquer manifestação sonora, mas preciso fazer o comentário abaixo, sobre a arte desse agora quinteto fantástico que não envelheci, que não morre, que não ta na moda, mas é Show de bola!
Vivendo a tensão e a espera desse tão sonhado momento que idealizei desde 1999 quando conhecia a banda, que já fazia seu mais de 10 anos de carreira sem perder sua originalidade, e já estava em em seu 10º Disco, esse Rock que é um estado de arte que não tem pretensão, mas sim tem uma gana de um bando de adolescentes quarentões diga-se de passagem, capaz de explorar a sua música, seu tema, sua forma em suas mais variadas matizes, de baladas agridoces a pesadelos de distorções psicodélicos, hipinose e tudo mais, o Grande "SONIC YOUTH" atravessam décadas sem se vender ao modismo, criando assim sua forma de arte mais forte longe desses modismos passageiros, arrebentando típanos e corações, estarei prestigiando para explorar meus limites sonoros no SWU em Paulinia-SP, estarei presente e conferindo essa avalanche sonora!!!
Alci Resende
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